Desprezar minha capacidade de análise, de discernimento, desprezar minha inteligência, é algo que me tira do sério! Mas parece que tem um letreiro em neon piscando na minha testa com a palavra "idiota". Como tem gente que acha que está me enganando, que está me manipulando, que basta chegar e dar uma desculpa esfarrada e a burra aqui vai engolir tudo! Simplesmente fico rindo internamente da cara da pessoa!! Rindo pra não xingar o infeliz que faz isso!
Gosto quando sou "estimulada" a dizer o que acho, porque sempre tenho uma opinião sobre tudo, mas tem gente que tem medo do debate, ou simplesmente gosta de joguinhos de "faz de conta". Só evito e tenho medo do bate boca, da gritaria, porque aí eu posso partir logo pro tapa!
Odeio quando alguém se faz de desentendido, achando que está te enganando e não te dá chance pra você jogar limpo! Ou pior, quando se finge de desentendido de um jeito cínico, no intuito de te irritar e você vomitar tudo, para ele virar pra você e te chamar de doida: "- Não, não é nada disso que está acontecendo, você tá vendo coisas!" - Putz! Essa é a pior forma de subestimar a inteligência de alguém, é dizer que ela está vendo coisas! No mínimo a pessoa tem que ser corajosa pra sustentar o que está achando, o que está pensando, pra que se lave a roupa suja, haja o afastamento ou melhora da relação. Mas não esses joguinhos idiotas e imaturos! Sou inteligente o suficiente pra sacar quando a pessoa não vai assumir o que pensa...
E aquelas pessoas que acham que estão escondendo tudo de você? Age como se fosse outra pessoa, e faz tipinho na sua frente, sendo que você tá vendo tudo ali na cara! Vendo que a criatura não é nada daquilo! Nossa que vontade de chegar e falar: "- Quer saber, porque você não assume que...". Gente que agonia que me dá isso! Existe uma sutil diferença entre omitir pontos da sua personalidade e querer se passar pelo que não é...
Não estou aqui pra dizer que sou a pessoa mais franca do mundo! Não sou mesmo!! Minto, dissimulo, sim, como todo mundo faz! Não tem essa de dizer que sou a rainha da sinceridade! Mas a questão está na necessidade de dissimular. Se estamos no nosso trabalho, definitivamente não dá pra sermos sinceros o tempo todo, temos que aguentar colegas de trabalho e chefes chatíssimos e temos que fazer a linha "tá tudo bem, meu bem". Mas nas relações de amizade e amorosas, tem que haver um minimo de sinceridade, peito aberto mesmo! Vamos lá e diga o que te incomoda!!!
No entanto eu tenho o péssimo hábito de ser irônica quando me aborrecem, posso ser um nojo de venenosa... E quando percebo que estou sendo subestimada, eu subestimo a pessoa também, que é pra ela perceber o quanto é chato ignorarem nossa capacidade de análise... Aí a pessoa me joga uma indireta e eu jogo outra de volta. Me manda um "eu não entendi" e me faço de desentendida também. Mas estou vendo tudo e esperando o momento certo de poder dizer o que quero... Porque também quando despejo, nem olho a sujeira que deixei pra trás, sigo em frente e pronto, arco com as consequências... Aí a pessoa pode até me chamar de doida à vontade, que estou vendo coisa onde não existe, porque ela me deu a oportunidade e no fundo ela sabe que deu!
"O pensamento faz o homem; por isso o bom pensamento é a coisa mais importante da vida."
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
MOMENTO TUDO OU NADA: AS DECISÕES CONSISTENTES
É preciso ter decisões consistentes, que resultem em atitudes. Somente uma mudança de atitude após uma decisão cria verdadeiras mudanças na vida de uma pessoa.
Tudo ou nada é uma decisão que você toma em um momento de despertar da consciência. Mas não basta só isso: é preciso algo mais...
Uma decisão radical é insuficiente se a gente não tomar uma atitude do tipo tudo ou nada. Um despertar de consciência pode ser muito pouco sem uma mudança radical na maneira de agir.
A maioria das pessoas toma decisões superficiais: elas apenas anunciam suas decisões, não mudam as atitudes. Não dizem adeus ao passado, não abandonam velhos hábitos. Assim, com a mesma rapidez que decidem algo, desistem.
É preciso ter decisões consistentes, que resultem em atitudes. Somente uma mudança de atitude após uma decisão cria verdadeiras mudanças na vida de uma pessoa.
Se você decidir deixar a segurança de um relacionamento sem amor e abrir seu coração para uma nova relação, vai precisar encarar as conseqüências. Terá de pagar a conta de cada passo dado e sentir orgulho de superar cada novo desafio. Vai precisar aprender a celebrar cada pequena vitória.
Quem não souber enfrentar essas conseqüências, logo sentirá a necessidade de voltar para aquele relacionamento sem amor.
Uma decisão radical é insuficiente se a gente não tomar uma atitude do tipo tudo ou nada. Um despertar de consciência pode ser muito pouco sem uma mudança radical na maneira de agir.
A maioria das pessoas toma decisões superficiais: elas apenas anunciam suas decisões, não mudam as atitudes. Não dizem adeus ao passado, não abandonam velhos hábitos. Assim, com a mesma rapidez que decidem algo, desistem.
É preciso ter decisões consistentes, que resultem em atitudes. Somente uma mudança de atitude após uma decisão cria verdadeiras mudanças na vida de uma pessoa.
Se você decidir deixar a segurança de um relacionamento sem amor e abrir seu coração para uma nova relação, vai precisar encarar as conseqüências. Terá de pagar a conta de cada passo dado e sentir orgulho de superar cada novo desafio. Vai precisar aprender a celebrar cada pequena vitória.
Quem não souber enfrentar essas conseqüências, logo sentirá a necessidade de voltar para aquele relacionamento sem amor.
Se você resolver sair da casa de seus pais e morar sozinho, precisará assumir o estilo de vida que seu dinheiro puder manter. Terá de aprender a cuidar das suas roupas, fazer supermercado, esquentar comida congelada, tudo isso gastando somente o que é viável para seu orçamento. É lógico que também poderá decorar sua casa do jeito que quiser e trazer seus amigos sem dar satisfação a ninguém. O importante é perceber que, com a liberdade, você recebe um brinde chamado responsabilidade. Sua autonomia deverá ser conquistada dia a dia, até que essa nova forma de viver esteja consolidada.
Se você mudar de profissão, precisará se esforçar para adquirir novos conhecimentos e se desenvolver. Terá de enfrentar uma fase de adaptação. Enfrentar o novo. Ser humilde para aprender o que você não sabe. Muitas vezes, os projetos não terão a mesma qualidade que você estava acostumado a atingir. Talvez demore algum tempo até os pedidos dos clientes chegarem. Pode ser que a insegurança apareça em alguns momentos, quando os resultados não forem os esperados. Nesse período de transição, será preciso ter muita fé e determinação para que as dificuldades não o conduzam de volta ao passado.
O mesmo vai acontecer se você decidir sair do emprego que não o satisfaz. Terá também de passar por um período de transição e executar muitas tarefas que geralmente não são agradáveis, como enviar currículos para empresas em busca de trabalho, fazer entrevistas, passar por processos de seleção cansativos e enfrentar toda uma variedade de situações de pressão. Se você não estiver realmente determinado, poderá se acomodar na situação desagradável do antigo emprego.
Essa mesma situação se passa com quem decide trabalhar em um sistema de negócios chamado marketing de rede. Nesse tipo de negócio, que vem crescendo a cada dia, as pessoas utilizam seus relacionamentos para vender produtos aos consumidores e ganham bônus nessas transações. Tomar a decisão de entrar nesse negócio é muito fácil, pois não é necessário passar por uma seleção tão rígida. Mas muita gente se frustra, pois não percebe que, para ter sucesso nesse tipo de empreendimento, é fundamental desenvolver uma nova atitude perante o trabalho.
A pessoa tem de entender que, agora, é dona do próprio negócio. Se não acordar cedo para trabalhar, ela é que será prejudicada. Se não der uma boa assistência para os membros de sua rede de relacionamentos, eles não vão gerar bons resultados. Se você mudar de profissão, precisará se esforçar para adquirir novos conhecimentos e se desenvolver. Terá de enfrentar uma fase de adaptação. Enfrentar o novo. Ser humilde para aprender o que você não sabe. Muitas vezes, os projetos não terão a mesma qualidade que você estava acostumado a atingir. Talvez demore algum tempo até os pedidos dos clientes chegarem. Pode ser que a insegurança apareça em alguns momentos, quando os resultados não forem os esperados. Nesse período de transição, será preciso ter muita fé e determinação para que as dificuldades não o conduzam de volta ao passado.
O mesmo vai acontecer se você decidir sair do emprego que não o satisfaz. Terá também de passar por um período de transição e executar muitas tarefas que geralmente não são agradáveis, como enviar currículos para empresas em busca de trabalho, fazer entrevistas, passar por processos de seleção cansativos e enfrentar toda uma variedade de situações de pressão. Se você não estiver realmente determinado, poderá se acomodar na situação desagradável do antigo emprego.
Essa mesma situação se passa com quem decide trabalhar em um sistema de negócios chamado marketing de rede. Nesse tipo de negócio, que vem crescendo a cada dia, as pessoas utilizam seus relacionamentos para vender produtos aos consumidores e ganham bônus nessas transações. Tomar a decisão de entrar nesse negócio é muito fácil, pois não é necessário passar por uma seleção tão rígida. Mas muita gente se frustra, pois não percebe que, para ter sucesso nesse tipo de empreendimento, é fundamental desenvolver uma nova atitude perante o trabalho.
Mas algumas pessoas investem no novo negócio e não percebem que o trabalho com marketing de rede exige uma série de novas posturas. Na verdade, muitas têm a ilusão de que vão ganhar dinheiro sem trabalhar. No entanto, se não tomarem uma atitude do tipo "tudo ou nada", as coisas não darão certo. Definitivamente, o problema não é o marketing de rede, e sim a maneira como a pessoa assume o negócio.
Afinal, uma verdadeira decisão exige uma mudança radical de atitude. Uma decisão sem mudança de atitude vira simplesmente uma ilusão ou, pior ainda, o grito de um rebelde sem causa. Barulho sem comprometimento.
Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial (www.clubedoscampeoes.com.br)
CONSERTE SEUS ERROS
Quando colocamos a responsabilidade por nossos erros nas costas dos outros, temos mais dificuldades em resolver os problemas.
Todas as pessoas cometem muitos erros ao longo da vida. Quando olho para trás, fico impressionado com os erros que cometi. Algumas vezes, por não ter enxergado direito quem era o bandido e quem era o mocinho, acabei dando ouvidos ao bandido. Outras vezes até percebi o erro que estava cometendo, mas não fui suficientemente forte para fazer o que precisava ser feito. Errei também quando decidi fazer determinada coisa, mas não fui suficientemente firme para levar minha decisão até o fim.
O que posso dizer é que procurei fazer o que julgava certo, mas nem sempre as coisas saíram corretamente. Podemos até tentar acertar, mas algumas situações são muito complexas e equívocos acontecem. O pior de tudo não é errar, mas o que as pessoas fazem com seus erros.
— Roberto, quais são os enganos que as pessoas podem cometer quando erram?
Infelizmente a maioria das pessoas coloca a responsabilidade de seus erros nos outros. “Meu pai não me deu amor, por isso não consigo ir até o fim nas coisas que começo.” “O problema é que a minha namorada é muito ciumenta e não me deixa trabalhar direito.” “A culpa é do meu chefe, que nunca me orienta quando preciso.” Mas será que você pediu ajuda ao seu chefe? Será que não havia outras pessoas que poderiam orientá-lo? Será que você não tem outras formas de conseguir as informações necessárias?
Quando as pessoas colocam a responsabilidade por seus erros nos outros acabam tendo mais dificuldades em resolver os problemas. Infelizmente, a arrogância é uma praga que impede a pessoa de perceber a bobagem que fez e de aprender com os próprios erros ou de pedir desculpas aos prejudicados. A compreensão de que podemos errar e depois corrigir nossos erros nos ajuda a valorizar nossos esforços.
A juventude é um tempo de muitas descobertas. É também um tempo de muitas paixões. E paixões trazem alegrias e sofrimentos, erros e acertos. Muitas vezes vejo casais em que o rapaz vive humilhando a namorada. Eu sempre me pergunto, nesses casos, como alguém pode agüentar tanta desqualificação. Tempos depois, esse rapaz aparece chorando, reclamando que a garota terminou o relacionamento porque se apaixonou por outro.
O ódio por ter sido abandonado não lhe permite perceber que foi ele mesmo que jogou a companheira nos braços do outro. Ficar ressentido não o ajudará a mudar sua maneira de se relacionar. Aliás, o amor não é simplesmente um sentimento. O amor também é a forma de tratar a pessoa amada. Alguém que maltrata seu parceiro não pode realmente dizer que o ama. O verdadeiro amor nos faz ter vontade de fazer o outro feliz.
No emprego também é preciso coragem para reconhecer suas dificuldades, assumir os próprios erros e iniciar um trabalho para mudar seu comportamento. O que acontece quando você perde um emprego do qual depende e gosta? O sofrimento é inevitável. Surge a raiva incontida contra o chefe. Isso é natural. Mas tem de chegar o momento em que você passa a aprender com as coisas que fez, ou deixou de fazer, e talvez tenham contribuído para a sua demissão. Então, quando você se der conta de que está em um caminho errado, mude de rota antes de fazer ainda mais bobagens.
Na Europa, existem trens que fazem viagens longas que duram dias. Em um desses trens, uma jovem dividia a cabine com um sujeito que não parava de resmungar:
— Que azar! — ele dizia, entre um suspiro e outro.
Passados alguns minutos, nova reclamação:
— Que azar!
Curiosa, a jovem lhe perguntou:
— Você está bem? Há algo que eu possa fazer para ajudar?
Ainda se lastimando, o sujeito desabafou:
— É muito azar! Faz três dias que estou no trem errado!
— Que azar! — ele dizia, entre um suspiro e outro.
Passados alguns minutos, nova reclamação:
— Que azar!
Curiosa, a jovem lhe perguntou:
— Você está bem? Há algo que eu possa fazer para ajudar?
Ainda se lastimando, o sujeito desabafou:
— É muito azar! Faz três dias que estou no trem errado!
Muitas pessoas passam a vida reclamando dos trens errados que tomaram há muito tempo e dos quais jamais desceram. Vivem em profissões, empregos e relacionamentos errados, e não fazem nada para corrigir a situação. Se você tomou o trem errado, desça na próxima estação e procure imediatamente o rumo certo. Caso contrário, sempre sairá perdendo. Talvez até ganhe muito dinheiro ou seja muito aplaudido, mas estará vivendo o sonho de outra pessoa.
Quando tiver dúvidas sobre o percurso do trem que pretende tomar, seja humilde e procure as pessoas que ama para pedir conselhos. Divida com elas suas dores e angústias. Juntos, vocês descobrirão o melhor itinerário a seguir. Quando tudo parecer perdido, lembre-se: o que hoje é razão de preocupação, amanhã será motivo para sorrir, se você souber agir com precisão. A consciência de que podemos melhorar com nossos erros nos faz crescer. Errar é uma forma de aprender sobre o mundo e as pessoas. Somente quem não toma decisões está livre de cometer erros.
As pessoas que não erram são medrosas. As pessoas que não assumem seus erros são irresponsáveis e as que insistem neles são cegas. Na vida, você vai acertar algumas vezes e errar outras. Com base nos acertos, vai construir sua auto-estima. Com os erros, aprenderá lições que servirão para toda a vida.
* Texto extraído do livro Sempre em Frente, de Roberto Shinyashiki, que será lançado em 1º de maio de 2008.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
....UMA CARTA UM ADEUS...
Escrita em uma - segunda-feira, 14 de junho de 2010 17:02:51
“APENAS MAIS UMA DE AMOR...”
“APENAS MAIS UMA DE AMOR...”
Como sempre digo, minha vida tem trilha sonora... Então, as primeiras palavras que surgem em minha mente juntamente com essas lágrimas que não cansam de rolarem pelo meu rosto são...” O tempo que passamos juntos vai ficar pra sempre...intimidades, brincadeiras, só a gente entende, pra quem fala que namorar é perder tempo eu digo: Há muito tempo eu não cresci o que cresci contigo...”
Um dia agradeceremos por tudo que fizemos um para o outro. Tudo que passamos juntos não foi só uma experiência....o que passamos juntos ninguém entendeu, entende ou entenderá...Só o tempo nos contará, que tudo que passamos juntos, digo por mim, foi amor!
Em meus momentos de rebeldia digo a mim mesma que queria não ter te reencontrado, queria que nada representasse para mim, queria já ter te esquecido, só assim, essa tristeza já teria um fim, meu coração tá sofrendo por ter que te esquecer e saber o quanto isso vai doer, padeço por te querer demais... nossa... preciso parar de chorar... Sei que a única solução é arrancá-lo do meu coração, jurei que de vc não mais falaria, te esqueceria... mas olha eu aqui escrevendo pra vc, sobre vc... Só espero não enlouquecer... Bem, mas a vida vai seguindo... O tempo é meu único aliado.
Odeio como consegue fazer meu mundo parar;
Odeio capacidade que tem de me explicar, e de as vezes me entender;
Odeio quando diz coisas que não quero ouvir;
Odeio quando faz me ficar sem graça;
Odeio quando me faz parecer especial, e logo em seguida me ignorar;
Odeio quando me toca, a forma como me conduz, a forma como fala comigo;
Odeio quando me olha, o modo como me dá atenção;
Odeio quando está longe, me faz lembrar o quanto me irrita quando está por perto;
Odeio , por mais que eu tente, não conseguir te odiar de forma alguma !!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Muitas SAUDADES...
Saudades...
Fernando Pessoa
"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre. Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe...
Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens... Aí os dias vão passar, meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo... Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão?
Quem são aquelas pessoas? Diremos... Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto.. . nos reuniremos para um ultimo adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos.
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades. ..
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
quarta-feira, 7 de julho de 2010
TENHA UM AMANTE...
NAMORAR A VIDA É BEM MELHOR E MAIS SEGURO!!
" Muitas pessoas tem um AMANTE e outras gostariam de ter um. Há também as que não tem, e as que tinham e perderam". Geralmente, são essas últimas que vem ao meu consultório, para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia,apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc.Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre. Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança. Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: "Depressão", além da inevitável receita do anti-depressivo do momento. Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um AMANTE!!!É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu conselho. Há as que pensam: "Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas"?! Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais. Aquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte: "AMANTE" é aquilo que nos "APAIXONA", é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono, é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir. O NOSSO "AMANTE " é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida. Às vezes encontramos o nosso "AMANTE" em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis. Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto... . Enfim, é "ALGUéM!" ou "algo" que nos faz "NAMORAR A VIDA" e nos afasta do triste destino de "IR LEVANDO"!.. E O QUE é "IR LEVANDO"? Ir levando é ter medo de viver. É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão, perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva. Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão, de que talvez possamos realizar algo amanhã*. Por favor, não se contente com "IR LEVANDO"; procure um AMANTE, seja também um AMANTE e um protagonista... DA SUA VIDA! Acredite: O trágico não é morrer, afinal a morte tem boa memória, e nunca se esqueceu de ninguém. O trágico é desistir de viver... Por isso, e sem mais delongas, procure um AMANTE ...
A psicologia após estudar muito sobre o tema,descobriu algo transcendental: "PARA ESTAR SATISFEITO, ATIVO E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ, É PRECISO NAMORAR A VIDA". __._,_.___ "A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade". Carlos Drummond de Andrade
" Muitas pessoas tem um AMANTE e outras gostariam de ter um. Há também as que não tem, e as que tinham e perderam". Geralmente, são essas últimas que vem ao meu consultório, para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia,apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc.Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre. Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança. Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: "Depressão", além da inevitável receita do anti-depressivo do momento. Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um AMANTE!!!É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu conselho. Há as que pensam: "Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas"?! Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais. Aquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte: "AMANTE" é aquilo que nos "APAIXONA", é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono, é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir. O NOSSO "AMANTE " é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida. Às vezes encontramos o nosso "AMANTE" em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis. Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto... . Enfim, é "ALGUéM!" ou "algo" que nos faz "NAMORAR A VIDA" e nos afasta do triste destino de "IR LEVANDO"!.. E O QUE é "IR LEVANDO"? Ir levando é ter medo de viver. É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão, perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva. Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão, de que talvez possamos realizar algo amanhã*. Por favor, não se contente com "IR LEVANDO"; procure um AMANTE, seja também um AMANTE e um protagonista... DA SUA VIDA! Acredite: O trágico não é morrer, afinal a morte tem boa memória, e nunca se esqueceu de ninguém. O trágico é desistir de viver... Por isso, e sem mais delongas, procure um AMANTE ...
A psicologia após estudar muito sobre o tema,descobriu algo transcendental: "PARA ESTAR SATISFEITO, ATIVO E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ, É PRECISO NAMORAR A VIDA". __._,_.___ "A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade". Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Você e Suas Escolhas
Crie um tempo para pensar em sua vida. Não fuja de si mesmo. A pessoa que precisa conhecer hoje é você, com sua alma, com suas reais preferências.
Como a maioria das decisões é tomada em momentos de rebeldia, seja na adolescência, seja no inconformismo assumido daqueles de mais de 40 anos, muitas vezes as pessoas definem aquilo que não querem, mas não têm claro o que preferem da vida. Não querem, por exemplo, um trabalho que exija viagens ou detestam mexer com números ou ainda não gostam de lidar com gente o dia inteiro.
Mas eliminar opções não significa que você encontrou alguma. Além de saber o que não preferimos, temos de definir aquilo que preferimos: a nossa vocação.
Como você vai se sentir melhor no jogo da vida: sendo um goleiro, um defensor ou um atacante? Querer transformar um artilheiro em goleiro será um problema para o jogador, para o time e para toda a torcida! A pessoa tem de estar onde se sente melhor e onde seus talentos podem ser usados plenamente. Isso não significa que o atacante não possa ajudar a defesa nem que o defensor não ajude o ataque, mas o importante é que cada um siga e desenvolva a sua verdadeira vocação.
Para encontrar a sua vocação é preciso controlar a ansiedade e aprender a conhecer melhor a si mesmo. Na maior parte das vezes, quando oriento algum executivo ou empresário numa fase em que precisa redefinir suas prioridades de vida, percebo que mal começo a responder a uma pergunta e ele já está levantando outra questão. Nesse tipo de busca, escutar é algo importantíssimo para descobrir nossa real vocação, especialmente quando essa voz de fora consegue despertar a voz interior.
Reservar alguns momentos para ficar em silêncio é fundamental para avaliar a própria vida e encontrar novos rumos. Gilberto Gil canta numa de suas canções: "Se eu quiser falar com Deus, tenho que ficar a sós". Ele sabe que é preciso estar consigo mesmo para ouvir o Deus que existe em nosso interior. Devemos procurar um lugar silencioso, uma praia, talvez uma montanha, mas também pode ser o nosso quarto, longe de revistas, livros, televisão, computador, e ficar sentados ou caminhar para escutar essa voz interior, geralmente abafada pelas preocupações e correrias cotidianas.
Você é o único que pode criar esse tempo para pensar em sua vida. Não fuja de si mesmo. O grande encontro é com você. A pessoa que precisa conhecer hoje é você, com sua alma, com suas reais preferências.
Se conseguir vencer a tentação de fugir, terá a chance de se encontrar consigo mesmo. É um encontro solitário. Nesse silêncio interior começam a aparecer alguns arrependimentos, algumas lembranças do passado, e isso é ótimo! Você já está de novo no seu caminho. É hora de quitar algumas dívidas consigo mesmo e perceber que ainda há muito por fazer. Chegou o momento de ter uma conversa especial com a própria consciência. E aí... Muita sinceridade, e boa sorte!
Se você já consegue se escutar, faça agora algumas reflexões. Que tal conhecer melhor suas idéias acerca do futuro? Vale a pena visitar seus sonhos de adolescência. O que faltou para realizá-los? Será que eles ainda estão vivos dentro de você? O que gostaria de fazer de verdade na vida? Analise esses desejos independentemente das chances de torná-los realidade.
Na busca da vocação é bom também conversar com outras pessoas, mas dê prioridade sempre para ouvir a sua consciência. E não queira tomar decisões com muita rapidez. Deixe a decisão amadurecer. Não adianta, por exemplo, entrar precipitadamente numa faculdade para se arrepender dois meses depois. Há sempre um intervalo entre a conversa íntima e a tomada de decisão. É claro que podemos sentir angústias nesse meio-tempo. Por isso, paciência é fundamental. E, quando fizer a sua escolha, saiba que é somente o princípio de uma longa caminhada.
Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 14 títulos, entre eles: Sempre em Frente, Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial (www.clubedoscampeoes.com.br)
Segredos de um relacionamento...
Olá,
A vida é cheia de ilusões. Mais ainda: muitos relacionamentos são o próprio mundo das ilusões. As pessoas se iludem muito e depois se decepcionam com as fantasias que elas mesmas criaram.
Talvez a maior ilusão seja construída em torno daquela conhecida frase das histórias de cinema: “E foram felizes para sempre.”
A verdade é que encontrar uma pessoa, se apaixonar, namorar e casar é apenas o ponto de partida para uma nova caminhada na nossa vida.
Mas tem um segredo: Pessoas felizes constroem um casamento feliz. Pessoas infelizes constroem casamentos infelizes. Então, você tem que dar um jeito de ser feliz sozinho, antes de querer ser feliz junto de alguém.
A primeira ilusão que as pessoas têm é de que o casamento vai resolver seus problemas. Mas casamento não resolve problema de ninguém. Pelo contrário, se você tiver essa ilusão, o casamento vai aumentar os seus problemas.
A segunda ilusão é querer encontrar a pessoa perfeita para ter como companheiro. Não busque a perfeição. Essa é uma meta inatingível. Nem você é perfeito, nem vai encontrar a pessoa perfeita.
O casamento dá certo para pessoas que não são dependentes uma da outra. Os dois têm de aprender a crescer juntos.
Mas, o mais importante de tudo é saber que o outro sempre é o seu espelho. Quando você critica o outro, na verdade não está falando dele, está falando de si mesmo. Sempre que você reclama algo de alguém, é preciso perceber como esse problema começa antes em você.
É importante entender, se quer ter um relacionamento que dê certo na sua vida, que tudo o que acontece com você, é você mesmo quem provoca.
Portanto só você mesmo pode mudar. Só você pode escolher o que quer para a sua vida, para os seus relacionamentos. A escolha é sempre sua. Portanto, olhe para dentro de você e realize a sua vocação: deixe aparecer o ser amoroso que você é.
Cuide bem de seus relacionamentos e seja feliz.
Um abraço,
Roberto Shinyashiki
A vida é cheia de ilusões. Mais ainda: muitos relacionamentos são o próprio mundo das ilusões. As pessoas se iludem muito e depois se decepcionam com as fantasias que elas mesmas criaram.
Talvez a maior ilusão seja construída em torno daquela conhecida frase das histórias de cinema: “E foram felizes para sempre.”
A verdade é que encontrar uma pessoa, se apaixonar, namorar e casar é apenas o ponto de partida para uma nova caminhada na nossa vida.
Mas tem um segredo: Pessoas felizes constroem um casamento feliz. Pessoas infelizes constroem casamentos infelizes. Então, você tem que dar um jeito de ser feliz sozinho, antes de querer ser feliz junto de alguém.
A primeira ilusão que as pessoas têm é de que o casamento vai resolver seus problemas. Mas casamento não resolve problema de ninguém. Pelo contrário, se você tiver essa ilusão, o casamento vai aumentar os seus problemas.
A segunda ilusão é querer encontrar a pessoa perfeita para ter como companheiro. Não busque a perfeição. Essa é uma meta inatingível. Nem você é perfeito, nem vai encontrar a pessoa perfeita.
O casamento dá certo para pessoas que não são dependentes uma da outra. Os dois têm de aprender a crescer juntos.
Mas, o mais importante de tudo é saber que o outro sempre é o seu espelho. Quando você critica o outro, na verdade não está falando dele, está falando de si mesmo. Sempre que você reclama algo de alguém, é preciso perceber como esse problema começa antes em você.
É importante entender, se quer ter um relacionamento que dê certo na sua vida, que tudo o que acontece com você, é você mesmo quem provoca.
Portanto só você mesmo pode mudar. Só você pode escolher o que quer para a sua vida, para os seus relacionamentos. A escolha é sempre sua. Portanto, olhe para dentro de você e realize a sua vocação: deixe aparecer o ser amoroso que você é.
Cuide bem de seus relacionamentos e seja feliz.
Um abraço,
Roberto Shinyashiki
Pare de Fingir que Não se Importa...
Já pensou em quanta energia as pessoas gastam na tentativa de mostrar que não se importam com o que perdem?
– Elas estavam verdes!
Já pensou em quanta energia as pessoas gastam na tentativa de mostrar que não se importam com o que perdem?
Bem, a raposa pelo menos saltou algumas vezes para buscar o que queria.
E você – tem ido atrás do que quer na vida?
Está consciente do que lhe trará felicidade?
Deixa-se contagiar pela angústia de não realizar seus sonhos?
Tem sentido a dor de não estar ao lado da pessoa que ama?
Há pessoas capazes de mostrar indiferença às maiores paixões de sua vida. Elas conseguem ficar impassíveis diante das oportunidades como se estivessem diante de um cubo de gelo! Loucura total!
Se você se der conta de que está se enganando, buscando desculpas baratas para suas desilusões, é melhor perceber o que tenta de fato esconder com essa atitude superficial e ir em busca das uvas que tanto deseja.
Não se iluda dizendo que as brigas com sua filha não machucam seu coração.
Não adie mais uma atitude de amor à sua esposa dizendo que tanto faz esse casamento dar certo ou não, quando na verdade você está totalmente apaixonado.
Porque, um dia, você vai acordar arrasado ao notar que não existe mais nenhum sinal de amor por trás das lágrimas de sua companheira – como diz uma canção de Paul McCartney. Não haverá, então, mais tempo para recuperar esse sentimento perdido.
Você até pode mentir para os outros, mas mentir para si mesmo é uma catástrofe!
Se você está apaixonada por seu colega de trabalho e ele a convidar para sair, pare de inventar um milhão de desculpas e problemas. Não adianta fugir para não enfrentar o medo de mergulhar nesse amor.
É hora de refletir e agir.
Hora do tudo ou nada.
Do agora ou nunca.
De arriscar e ver o que a vida preparou para você.
Hora de encarar o mundo de frente, sem desculpas, assumindo seus sentimentos.
Há uma frase de John Lennon que sintetiza bem o que muitas pessoas fazem quando deixam de experimentar o sabor da vida:
– “Vida é o que acontece enquanto você faz planos”.
Talvez possamos parafraseá-lo e dizer:
– Vida é o que acontece enquanto você tenta esconder seus sonhos de si mesmo.
Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de vários títulos, entre eles: A Coragem de Confiar, Sempre em Frente, Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial (www.clubedoscampeoes.com.br)
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Mais uma de Fernanda Young ...
"(...) Vou atrás de um outro jeito de viver a minha vida, já que em qualquer situação diferente estarei lucrando. Mas antes faço questão de te dizer três coisas.
Primeira: você não é tão interessante quanto pensa. Não mesmo. Tive bem mais decepções do que surpresas durante o tempo em que estivemos juntos.
Segunda: não vou sentir falta do teu corpo. Já tive melhores, posso ter novamente, provavelmente terei...
Terceira: fiquei com um certo nojo de você. Não sei por quê, mas sua lembrança, hoje, me dá asco. Quando eu quiser dar uma emagrecida, vou voltar a pensar em você por uns dias.(...)"
Primeira: você não é tão interessante quanto pensa. Não mesmo. Tive bem mais decepções do que surpresas durante o tempo em que estivemos juntos.
Segunda: não vou sentir falta do teu corpo. Já tive melhores, posso ter novamente, provavelmente terei...
Terceira: fiquei com um certo nojo de você. Não sei por quê, mas sua lembrança, hoje, me dá asco. Quando eu quiser dar uma emagrecida, vou voltar a pensar em você por uns dias.(...)"
The true is...
"A verdade é que me enchi, De você, de nós, da nossa situação sem pé nem cabeça. Não tem sentido continuarmos dessa maneira. Eu, nessa constante agonia o tempo todo imaginando como você vai estar. E você, numas horas doce, noutras me tratando como lixo. Não sou lixo. Tampouco quero a doçura dos culpados, artificial como aspartame.
Fico pensando como chegamos a esse ponto. Não quero mais descobrir coisas sobre você, por piores ou melhores que possam ser.
Assim, chega. Chega de brigas, de berros, de chutes nos móveis. Chega de climas, de choros, de silêncios abismais. Para quê, me diz? O que, afinal, eu ganho com isso? A companhia de uma pessoa amarga, que já nem quer mais estar ali, ao meu lado, mas em outro lugar?
Sinceramente, abro mão. Vou atrás de um outro jeito de viver a minha vida, já que em qualquer situação diferente estarei lucrando.
Bom é isso, se agora isso ainda me causa alguma tristeza, tudo bem. Não se expurga um câncer sem matar células inocentes..."
Fico pensando como chegamos a esse ponto. Não quero mais descobrir coisas sobre você, por piores ou melhores que possam ser.
Assim, chega. Chega de brigas, de berros, de chutes nos móveis. Chega de climas, de choros, de silêncios abismais. Para quê, me diz? O que, afinal, eu ganho com isso? A companhia de uma pessoa amarga, que já nem quer mais estar ali, ao meu lado, mas em outro lugar?
Sinceramente, abro mão. Vou atrás de um outro jeito de viver a minha vida, já que em qualquer situação diferente estarei lucrando.
Bom é isso, se agora isso ainda me causa alguma tristeza, tudo bem. Não se expurga um câncer sem matar células inocentes..."
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Mais uma de Clarice...
LÚCIDA EM EXCESSO-: “Estou sentindo uma clareza tão grande que me anula como pessoa atual e comum: é uma lucidez vazia, como explicar? assim como um cálculo matemático perfeito do qual, no entanto, não se precise. Estou por assim dizer vendo claramente o vazio. E nem entendo aquilo que entendo: pois estou infinitamente maior do que eu mesma, e não me alcanço. Além do quê: que faço dessa lucidez? Sei também que esta minha lucidez pode-se tornar o inferno humano — já me aconteceu antes. Pois sei que — em termos de nossa diária e permanente acomodação resignada à irrealidade — essa clareza de realidade é um risco. Apagai, pois, minha flama, Deus, porque ela não me serve para viver os dias. Ajudai-me a de novo consistir dos modos possíveis. Eu consisto, eu consisto amém"
Conselhos de Clarice Lispector...
NÃO ENTENDER... Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Você perdoaria uma traição?
Trair é uma palavra forte, lembra atraiçoar, apunhalar pelas costas, ser desleal, e nem sempre ser infiel tem este significado. Não podemos colocar toda a culpa no outro, pois uma relação para ser perfeita depende dos dois. O desgaste, a falta de paixão, a incompatibilidade sexual e a rotina são algumas das causas para que se pule a cerca, sinal de que alguma coisa não vai bem no casamento ou namoro. Até que ponto cada parte é culpada não podemos dizer com certeza, mas o perdão depende principalmente da maneira como se encara a infidelidade.
O homem e a mulher têm uma visão diferente do sexo, assim como da traição. Para a mulher, é mais fácil perdoar uma pulada de cerca se o homem não está envolvido emocionalmente. O importante é ela se sentir especial, de modo que nenhuma outra mulher abale a relação. Para o homem, uma mulher fazer sexo casual com outro é bem mais difícil de perdoar, pois mexe com o ego masculino e a virilidade. O homem quer ser o que proporciona maior prazer, o mais atraente, o bam bam bam. Saber que a própria mulher está transando com outro só o fará pensar que ele não é tão bom quanto pensava, então, ele se sente reprovado na matéria de satisfazê-la, sem perceber que a causa pode nem ser sexual, mas alguma atitude ou indiferença dele.
É difícil perdoar, porque se perde a confiança. Se a traição for com alguém conhecido, como uma amiga ou parenta - por exemplo, é bem pior. Danuza Leão, em seu livro Na Sala com Danuza, em relação à traição de marido com amiga, aconselha: “Se você descobriu – sem sombra de dúvida – que sua amiga e confidente se fez de mais do que engraçadinha para o seu marido – em alguns casos vale também para o ex-marido -, corte direto, sem perdão. Já que você não pode matá-la, o que seria o ideal, rompa, ignore-a, nunca mais cumprimente. Há certos crimes que não prescrevem – e traição de amiga é uma delas. De marido é menos grave, acredite. Até porque eles acabam contando.” Algumas mulheres interpretam o fato do marido contar sobre uma traição como tentativa dele de manter o laço de confiança, mostrando-se arrependido. Mas em alguns casos, o marido quer mesmo que a mulher o mande embora, pois assim se sentem menos culpados por saírem de casa por conta própria.
Quando alguém descobre que foi traído, a
frase que mais lhe passa pela mente é Onde foi que eu errei?. Tentar entender as causas da traição, o que fez o parceiro se interessar por outra pessoa, qual a parcela de culpa que lhe cabe, se perdoa ou não, são dúvidas que tomam conta da pessoa. Mas as respostas a estes questionamentos nem sempre são iguais a todos, não existe causa certa para suprir tais dúvidas. Há casos e casos. Alguns homens têm natureza infiel, não conseguem ser monogâmicos, por mais linda e maravilhosa que a mulher seja, eles traem. Diego Rivera é um exemplo. Frida Kahlo, artista plástica mexicana, suportou as traições de Diego por anos, talvez por dependência emocional ou medo de ficar sozinha. Dizia não dar importância, desde que ele fosse leal. Mas em uma de suas cartas a Diego, publicada no livro Cartas Apaixonadas de Frida Kahlo, de Martha Zamora, ela desabafa: “Acho que o que está acontecendo é que sou meio estúpida e uma tola, porque todas essas coisas aconteceram e se repetiram nos sete anos que vivemos juntos. Toda esta raiva simplesmente me fez compreender melhor que eu o amo mais do que minha própria pele, e que, embora você não me ame tanto assim, pelo menos me ama um pouquinho – não é? Se isto não for verdade, sempre terei a esperança de que possa ser, e isto me basta...” Quando Diego a traiu com a irmã dela, ele foi desleal. A irmã não era uma estranha, era alguém que ela gostava muito. Na raiva, Frida cortou os cabelos, deixou-os bem curtos, e expôs a dor sentida em uma de suas telas. Passados alguns anos, ela se reconciliou com o marido e fez as pazes com a irmã, ambos cuidaram dela até a sua morte. Muitas agem como Frida, para elas basta pensar que o parceiro as ama nem que seja um pouquinho. Amam mais a ele do que a elas próprias, são as chamadas “mulheres que amam demais” (ou que se amam de menos).
frase que mais lhe passa pela mente é Onde foi que eu errei?. Tentar entender as causas da traição, o que fez o parceiro se interessar por outra pessoa, qual a parcela de culpa que lhe cabe, se perdoa ou não, são dúvidas que tomam conta da pessoa. Mas as respostas a estes questionamentos nem sempre são iguais a todos, não existe causa certa para suprir tais dúvidas. Há casos e casos. Alguns homens têm natureza infiel, não conseguem ser monogâmicos, por mais linda e maravilhosa que a mulher seja, eles traem. Diego Rivera é um exemplo. Frida Kahlo, artista plástica mexicana, suportou as traições de Diego por anos, talvez por dependência emocional ou medo de ficar sozinha. Dizia não dar importância, desde que ele fosse leal. Mas em uma de suas cartas a Diego, publicada no livro Cartas Apaixonadas de Frida Kahlo, de Martha Zamora, ela desabafa: “Acho que o que está acontecendo é que sou meio estúpida e uma tola, porque todas essas coisas aconteceram e se repetiram nos sete anos que vivemos juntos. Toda esta raiva simplesmente me fez compreender melhor que eu o amo mais do que minha própria pele, e que, embora você não me ame tanto assim, pelo menos me ama um pouquinho – não é? Se isto não for verdade, sempre terei a esperança de que possa ser, e isto me basta...” Quando Diego a traiu com a irmã dela, ele foi desleal. A irmã não era uma estranha, era alguém que ela gostava muito. Na raiva, Frida cortou os cabelos, deixou-os bem curtos, e expôs a dor sentida em uma de suas telas. Passados alguns anos, ela se reconciliou com o marido e fez as pazes com a irmã, ambos cuidaram dela até a sua morte. Muitas agem como Frida, para elas basta pensar que o parceiro as ama nem que seja um pouquinho. Amam mais a ele do que a elas próprias, são as chamadas “mulheres que amam demais” (ou que se amam de menos).
O lado da amante também não é nada fácil, apesar de brincarem ao dizer que é melhor ser amante que esposa, pois a amante só fica com o lado bom, a maioria sonha em se tornar a matriz. Festas de final de ano, de aniversário, passear de mãos dadas em locais públicos nunca farão parte da rotina da amante. Passará o dia dos namorados solitária, se empanturrando de chocolates. Para as que adoram presentear, perda de tempo, como ele explicaria para mulher o presente? Fora as viagens que ele sempre realizará com a esposa. A amante sempre será vista como solitária pelos amigos, e muitas se anulam pelo homem, esperando o dia em que ele deixará a esposa para ficar com elas. Em alguns casos, quando este dia chega, não é por causa delas, e sim porque a esposa não aguentou, não quis mais. Na maioria das vezes a mulher é quem pede a separação, o homem toma esta iniciativa se realmente está apaixonado pela outra.
Roberto Freire definiu bem a complexidade do relacionamento bígamo em seu livro Sem Tesão Não Há Solução: “O problema maior que sempre necessitamos enfrentar nessas experiências é o ciúme. Costumo dizer que toda vez que vamos viver um triângulo amoroso, esse triangulo acaba nunca sendo equilátero e azar de quem fica com o ângulo menor, pois vai morrer de ciúmes, atrapalhando a dinâmica da triangulação.” Sempre haverá alguém que se sentirá recebendo menos do que merece. Somos possessivos por natureza, egoístas no amor e queremos ser exclusivos. Difícil saber como agir quando sabemos da traição. Tapar o sol com a peneira não é aconselhável e nem sadio para a relação. Ignorar ou fingir que perdoou, para na primeira briga cobrar do outro a traição, só irá desgastar ainda mais a relação. Não é algo fácil para se resolver, vai depender de muitos fatores: o tipo de relação, a convivência e experiências que passaram juntos. É necessário os casais dialogarem, discutirem quando foi que o relacionamento parou de dar certo. Mexer na ferida dói, dá medo! Tem casais que não se abrem, criam uma barreira – a mesma responsável pela traição -, e têm medo de conversar. Deixar para conversar em uma outra hora, ir empurrando com a barriga, só vai fazer piorar as coisas, e quando a tal conversa finalmente acontecer, talvez seja tarde demais para recuperar o relacionamento.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
ANÚNCIO EM NEGRITO... (Precisa-se de alguém homem ou mulher...)
"Sendo este um jornal por excelência, e por excelência dos precisa-se e oferece-se, vou pôr um anúncio em negrito: precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa a ficar contente porque esta está tão contente que não pode ficar sozinha com a alegria, e precisa reparti-la. Paga-se extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se com a própria alegria. É urgente pois a alegria dessa pessoa é fugaz como estrelas cadentes, que até parece que só se as viu depois que tombaram; precisa-se urgente antes da noite cair porque a noite é muito perigosa e nenhuma ajuda é possível e fica tarde demais. Essa pessoa que atenda ao anúncio só tem folga depois que passa o horror do domingo que fere. Não faz mal que venha uma pessoa triste porque a alegria que se dá é tão grande que se tem que a repartir antes que se transforme em drama. Implora-se também que venha, implora-se com a humildade da alegria-sem-motivo. Em troca oferece-se também uma casa com todas as luzes acesas como numa festa de bailarinos. Dá-se o direito de dispor da copa e da cozinha, e da sala de estar. P.S. Não se precisa de prática. E se pede desculpa por estar num anúncio a dilacerar os outros. Mas juro que há em meu rosto sério uma alegria até mesmo divina para dar." (Clarice Lispector)
segunda-feira, 15 de março de 2010
A vida é feita de escolhas. E o amor é uma delas!
Acredito piamente que a vida de cada um de nós é composta por uma sucessão ininterrupta de escolhas. Fazemos escolhas todo tempo, desde as mais simples e automáticas, até as mais complexas, elaboradas e planejadas. Quanto mais maduros e conscientes nos tornamos, melhores e mais acertadas são as nossas escolhas.
Assim também é com o amor. Nós podemos escolher entre amar e não amar. Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco. Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas referentes ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós. E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, como diz o ditado, quanto mais alto, maior pode ser o tombo!
Por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas. Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética.
Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer. Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade.
Quanto conseguimos ser verdadeiros com o outro e com a gente mesmo sem desrespeitar a pessoa amada? Quanto conseguimos nos colocar no lugar dela e perceber a dimensão da sua dor? Quanto somos capazes de resistir aos nossos impulsos em nome de algo superior, mais importante e mais maduro?
Amar é, definitivamente, uma escolha que pede responsabilidade. É verdade que todos nós cometemos erros. Mas quando o amor é o elo que une duas pessoas, independentemente de sangue, família ou obrigações sociais, é preciso tomar muito cuidado, levar muito o outro em conta para evitar estragos permanentes, quebras dolorosas demais.
O fato é que todos nós nos questionamos, em muitos momentos, se realmente vale a pena correr tantos riscos. Sim, porque toda pessoa que ama corre o risco de perder a pessoa amada, de não ser correspondida, de ser traída, de ser enganada, enfim, de sofrer mais do que imagina que poderia suportar. Então, apenas os fortes escolhem amar!
Não são os medos que mudam, mas as atitudes que cada um toma perante os medos. Novamente voltamos ao ponto: a vida é feita de escolhas. Todos nós podemos mentir, trair, enganar e ferir o outro. Mas também todos nós podemos não mentir, não trair, não enganar e não ferir o outro.
Cada qual com o seu melhor, nas suas possibilidades e na sua maturidade, consciente ou não de seus objetivos, faz as suas próprias escolhas. E depois, arca com as inevitáveis conseqüências destas.
Sugiro que você se empenhe em ser forte a fim de poder usufruir os ganhos do amor e, sobretudo, evitar as dolorosas perdas. Mas se perceber que ainda não está pronto, seja honesto, seja humilde e ao invés de deixar cair ou de jogar no chão um coração que está em suas mãos, apenas deixe-o, apenas admita que não está conseguindo carregá-lo...
E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe:
Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.
Porque muito mais difícil do que ficar ao lado de alguém para sempre é ficar por inteiro, é fazer com que seja absolutamente verdadeiro! E é exatamente isso que significa sermos responsáveis por aquilo que cativamos...
Assim também é com o amor. Nós podemos escolher entre amar e não amar. Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco. Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas referentes ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós. E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, como diz o ditado, quanto mais alto, maior pode ser o tombo!
Por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas. Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética.
Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer. Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade.
Quanto conseguimos ser verdadeiros com o outro e com a gente mesmo sem desrespeitar a pessoa amada? Quanto conseguimos nos colocar no lugar dela e perceber a dimensão da sua dor? Quanto somos capazes de resistir aos nossos impulsos em nome de algo superior, mais importante e mais maduro?
Amar é, definitivamente, uma escolha que pede responsabilidade. É verdade que todos nós cometemos erros. Mas quando o amor é o elo que une duas pessoas, independentemente de sangue, família ou obrigações sociais, é preciso tomar muito cuidado, levar muito o outro em conta para evitar estragos permanentes, quebras dolorosas demais.
O fato é que todos nós nos questionamos, em muitos momentos, se realmente vale a pena correr tantos riscos. Sim, porque toda pessoa que ama corre o risco de perder a pessoa amada, de não ser correspondida, de ser traída, de ser enganada, enfim, de sofrer mais do que imagina que poderia suportar. Então, apenas os fortes escolhem amar!
Não são os medos que mudam, mas as atitudes que cada um toma perante os medos. Novamente voltamos ao ponto: a vida é feita de escolhas. Todos nós podemos mentir, trair, enganar e ferir o outro. Mas também todos nós podemos não mentir, não trair, não enganar e não ferir o outro.
Cada qual com o seu melhor, nas suas possibilidades e na sua maturidade, consciente ou não de seus objetivos, faz as suas próprias escolhas. E depois, arca com as inevitáveis conseqüências destas.
Sugiro que você se empenhe em ser forte a fim de poder usufruir os ganhos do amor e, sobretudo, evitar as dolorosas perdas. Mas se perceber que ainda não está pronto, seja honesto, seja humilde e ao invés de deixar cair ou de jogar no chão um coração que está em suas mãos, apenas deixe-o, apenas admita que não está conseguindo carregá-lo...
E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe:
Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.
Porque muito mais difícil do que ficar ao lado de alguém para sempre é ficar por inteiro, é fazer com que seja absolutamente verdadeiro! E é exatamente isso que significa sermos responsáveis por aquilo que cativamos...
sábado, 13 de março de 2010
Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe...
Este texto é da Oprah Winfrey, apresentadora conceituadíssima dos Estados Unidos. Não preciso fazer considerações a respeito do texto, porque eu assino em baixo.
Leiam, e arrepiem-se também.
Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe;
Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.
Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento.
Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.
Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.
Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre um que realmente te faz feliz.
Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia,”foda-se, mande pro inferno, esquece!”, vocês não podem “ser amigos”. Um amigo não destrataria outro amigo.
Não conserte.
Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo. Não continue (a relação) porque você acha que “ele vai melhorar”.
Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.
A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.
Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?
Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.
Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar,faça um escândalo.
Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.
Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro.
Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você… mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.
Não o torne um semi-deus.
Ele é um homem, nada além ou aquém disso.
Nunca deixe um homem definir quem você é.
Nunca pegue o homem de alguém emprestado.
Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.
Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate. Todos os homens NÃO são cachorros.
Você não deve ser a única a fazer tudo…compromisso é uma via de mão dupla.
Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações. Não há nada precioso quanto viajar. Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.
Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar.
Uma relação consiste de dois indivíduos completos,procure alguém que irá te complementar… não suplementar.
Namorar é bacana. mesmo se ele não for o esperado Sr. Correto.
Faça-o sentir falta de você algumas vezes… quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele, ele se acha…
Nunca se mude para a casa da mãe dele. Nunca seja cúmplice (ou co-assine qualquer documento) de um homem.
Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo o que você precisa. Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros…
Compartilhe isso com outras mulheres e homens (de modo que eles saibam). Você fará alguém sorrir, outros repensarem sobre as escolhas, e outras mulheres se prepararem.
O medo de ficar sozinha faz que várias mulheres permaneçam em relações que são abusivas e lesivas
Você deve saber que você é a melhor coisa que pode acontecer para alguém e se um homem te destrata, é ele que vai perder uma coisa boa.
Se ele ficou atraído por você à primeira vista, saiba que ele não foi o único.
Todos eles estão te olhando, então você tem várias opções.
Faça a escolha certa.
CUIDEM BEM DO SEU CORAÇÃO…
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
CARTA DE FERNANDA YOUNG - PARA A TRISTEZA
Para a tristeza
Companheira, sei que você vai chorar quando ler esta carta, mas quero deixar de ver você por uns tempos. Vai ser difícil para mim, pois me acostumei à sua presença, porém não vejo mais motivos para continuarmos juntas. Não nego sua importância; em diversos momentos difíceis da minha vida você permaneceu comigo, mesmo quando todos seafastaram. Só que, com você, sinto que não ando para a frente. Esse seu pessimismo me atrapalha.Tenho tentado evitar você de todas as maneiras, e isso não é legal. Ainda mais porque sei que se magoa por qualquer coisinha. Mas basta você chegar e lá se vai minha alegria. Não agüento mais os seus assuntos mórbidos, a sua cara desanimada. Até sexo, com você, ficou sem graça. Nada mais broxante do que gente que chora durante a transa.Perdi anos de minha vida ao seu lado, tristeza, acreditando em tudo que você dizia. Que o amor não existe e o mundo não tem jeito. Você é péssima conselheira para suas parceiras - que o digam a Marilyn e a Sylvia*. Agora, chegou a hora de dar chance à alegria, que há muito tem mostrado interesse em passar uns tempos comigo. Ela me elogia, sabe? Você? O único elogio que eu lembro de ter ouvido de você foi que eu fico bem de olheiras.Veja bem: não estou dizendo que quero acabar com você para sempre. Sei que estou presa a você, de uma forma ou de outra, pelo resto da vida. E podemos muito bem ter os nossos momentinhos juntas, aos domingos ou em longas tardes de poesia. Só não posso é continuar à mercê dos seus péssimos humores, dia após dia, sabendo que você nunca irá mudar. Chega de fornecer moradia à sua pesada existência.Desde pequena, abro mão de muita coisa pela sua companhia. Festas a que não fui porque você não me deixou ir, paisagens lindas nas quais não reparei porque você exigiu de mim total atenção, amigas que perdi porque insisti em levar você comigo a todos os lugares. Ora, tristeza, tente ao menos ser mais leve. Sorria de vez em quando, pare um pouco de se lamentar. Ou vai continuar sendo assim: ninguém querendo ficar com você. Não vou cobrar o que deixei de ganhar por sua má influência, pois sei que tristezas não pagam dívidas. Mas quero de volta meus discos de dance music, que você tirou da prateleira. E minhas roupas estampadas, que sumiram do meu armário depois que você se instalou aqui.Por favor, não tente entrar em contato comigo com as mesmas velhas razões de sempre. Não é a fria lógica dos seus argumentos que irá guiar meu coração daqui por diante. Quero ver a vida por outros olhos, que não os seus. Quero beber por outros motivos, que não afogar você dentro de mim. Cansei da sua falta de senso de humor, do seu excesso de zelo. Vá resolver as suas carências em outro endereço.
Como me disse o Lulu, hoje de manhã, no carro, a caminho do trabalho: "Não te quero mal, apenas não te quero mais".Bye-bye,
domingo, 17 de janeiro de 2010
Há diferença entre SER sozinha e ESTAR sozinha?
Ontem, em meu quarto, T.V. pregando no deserto, estava eu trocando torpedos com amigo e eis que surge o assunto "sentir sozinha"
Interessante como há vezez em que mesmo estando no meio de uma multidão você consegue se sentir sozinha, mas há vezes que não está com ninguém e nunca se sentiu em tão boa CIA.
THE TRUTH IS...
Cansei de SER sozinha...sabe quando você está namorando mas sempre está sozinha ou aparece sozinha nos lugares? Simplesmente pq a pessoa que diz estar junto com você por "N" motivos não te acompanha.... festas, formaturas, encontros com a turma, aniversários, etc. Sozinha sempre com uma desculpa inventada pelo "mala" do seu "companheiro" (seja namorado, marido ou afins). Isso é SER sozinha, você estar com alguém, não poder ser considerada solteira, mas SER sozinha... CANSEI DE SER SOZINHA!
NOW...
O ESTAR sozinha é bem diferente... Seria aquele momento de não te ninguém te acompanhando, porém, você não se sente abandonada...AAAAA...eis a palavra ideal! Você pode não estar com ninguém como companheiro, isto é ESTAR sozinha... Que pode se resolver facilmente com um homem de qualidade do lado, com um grupo de amigos divertidos, familiares amados e demais...
Uma amiga me disse: "prefiro mil vezes uma amigo colorido que não me deixa sentir sozinha, que um namorado que me deixa ser sozinha! Huuummmm... bem engraçado! Sinceramente, não sei se consigo colocar isso em prática, mas ela te lá o seu ponto. Uma figura essa minha amiga...
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O AMOR segundo Fernanda Young...
O que é amor para mim?
Não temer o outro, seja lá no que for, contar com o outro.
A mágoa é possível, mas não deixar que a mágoa se transforme em amargura e rancor. Ainda sou assustada com as pessoas com as quais me relacionei: aquela cultura machista.
É claro que existem as exceções e as exceções são bárbaras.
Eu convivo com uma há dez anos: o meu marido.
Os ritmos estão muito hedonistas, falta paciência.
As pessoas terminam os relacionamentos porque querem grandes excitações.
Sou a favor da unidade familiar, principalmente se as crianças estiverem envolvidas, mas desde que seja suportável.
Traição é uma droga.
E não pela traição.
O ser humano não quer dividir seu amor. o amor requer paciência e um tempo filosófico para você se questionar.
Não é o caminho do maior peito, de plástica ou então ficar trocando de paixão pelo resto da vida.
Se você quer que ele dure (o amor) tem que perdoar sempre.
Não temer o outro, seja lá no que for, contar com o outro.
A mágoa é possível, mas não deixar que a mágoa se transforme em amargura e rancor. Ainda sou assustada com as pessoas com as quais me relacionei: aquela cultura machista.
É claro que existem as exceções e as exceções são bárbaras.
Eu convivo com uma há dez anos: o meu marido.
Os ritmos estão muito hedonistas, falta paciência.
As pessoas terminam os relacionamentos porque querem grandes excitações.
Sou a favor da unidade familiar, principalmente se as crianças estiverem envolvidas, mas desde que seja suportável.
Traição é uma droga.
E não pela traição.
O ser humano não quer dividir seu amor. o amor requer paciência e um tempo filosófico para você se questionar.
Não é o caminho do maior peito, de plástica ou então ficar trocando de paixão pelo resto da vida.
Se você quer que ele dure (o amor) tem que perdoar sempre.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
SOMETIMES... (JoLets)
Às vezes me frustro com meus planos, meus sonhos, meus pensamentos;
Às vezes uma simples palavra pode frustrar meu dia, minha vida e àqueles sonhos de minutos atrás;
Às vezes vejo vantagem em sonhar, em poder tornar realidade algo que esta solto no meu pensamento;
Às vezes me sinto culpada em desejar ter outra vida, em querer mais, ou até mesmo em me contentar com tão pouco;
Às vezes me sinto a mais linda, muitas das vezes a mais feia;
Às vezes pareço alegre, mas nem sempre estou alegre;
Às vezes precido de um tempo pra me recompor, outras vezes, não sei o que fazer com tanto dele...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Vc tinha 50 % do meu NÂO agora tem 100% do meu SIM
Resolvi aceitar as suas desculpas, pois acho que não seria coerente, não faria o menor sentido para mim, esquecer ou ignorar todos os momentos que passamos juntos.
Não sou uma aventureira, não estou no mundo em busca de fortes emoções passageiras, mas procuro emoções profundas, que possam me acompanhar por toda a vida, que possam me acrescentar algo de bom ao espírito.
Espero que a sua intenção em me pedir desculpas, em me pedir que reconsidere, não se resuma à tentativa de retomar um relacionamento apenas pela sensação confortável de contar sempre com uma companhia atenciosa.
Espero que este pedido de desculpas, que está sendo aceito agora, tenha vindo do fundo da sua alma.
" EMBORA NINGUÉM POSSA VOLTAR ATRÁS E FAZER UM NOVO COMEÇO, QUALQUER UM PODE COMEÇAR AGORA E FAZER UM NOVO FIM "
Eis os 100% do SIM
Um beijo, Jô
Não sou uma aventureira, não estou no mundo em busca de fortes emoções passageiras, mas procuro emoções profundas, que possam me acompanhar por toda a vida, que possam me acrescentar algo de bom ao espírito.
Espero que a sua intenção em me pedir desculpas, em me pedir que reconsidere, não se resuma à tentativa de retomar um relacionamento apenas pela sensação confortável de contar sempre com uma companhia atenciosa.
Espero que este pedido de desculpas, que está sendo aceito agora, tenha vindo do fundo da sua alma.
" EMBORA NINGUÉM POSSA VOLTAR ATRÁS E FAZER UM NOVO COMEÇO, QUALQUER UM PODE COMEÇAR AGORA E FAZER UM NOVO FIM "
Eis os 100% do SIM
Um beijo, Jô
ESCREVO o que gostaria de GRITAR II (JoLets)
Eu não vou negar que vira e mexe ainda sou teu fantoche porque não quero e nem preciso disso. Nunca precisei ocultar a verdade, sempre vivi muito bem sendo transparente. mas agora o meu saco está tão cheio, sabe? Estou tão desesperada, tão cansada de tudo… Não sei onde foi que te achei, onde foi que você me achou, o que fez com que nós dois nos aproximássemos. Eu abomino cada segundo da minha vida depois que o conheci. Eu abomino a ideia de ouvir uma música e começar a chorar porque fui automaticamente transportada para um momento com você. Abomino a sua cara de pau ao ir e vir como se eu fosse idiota. Eu abomino essa vida e não tô mais conseguindo seguir, muita confusão pra uma cabeça só. Só acontece comigo! Olha pras outras: elas estão sorrindo. Estão felizes. Elas têm quem as ame. Elas têm quem quiserem. Eu só quis você, e não tive nada.
Não é justo.
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